O índice acordado foi de 1,83% mais 1% de aumento real nos pisos. Assim os novos valores, retroativos a 1º de novembro de 2017, são os seguintes e devem ser pagos até o dia 6 de abril:

O acordo será encaminhado para registro no Ministério do Trabalho nos próximos dias e assim que homologado estará disponível no site www.radialistas-rs.org.br
No entendimento da direção, na atual conjuntura, em que diversos sindicatos de Radialistas e de outras categorias estão passando pelas mesmas necessidades de negociação com relação à integralidade de seus índices reivindicados, acreditamos ter obtido um bom acordo.
A Pauta de Reivindicações foi entregue aos patrões com bastante antecedência à data base da categoria, mas a cobiça patronal fez com que a engavetassem até que passasse a vigorar as novas normas da Reforma Trabalhista, o que mais uma vez prova o quanto são gananciosos.
Fechamos com o INPC integral de 1,83% mais 1% de aumento real para os pisos, após muita resistência patronal e com o aval da categoria que nos deu autorização para isso, após a realização de 11 assembleias realizadas nas diversas regionais que mantemos em todo o Estado. Devemos ressaltar que as empresas tinham oferecido no primeiro encontro 0 % de aumento real e ameaçavam retirar históricas cláusulas sociais que conquistamos ao longo dos anos.
Sabemos não ser o ideal, mas se fôssemos a dissídio, certamente perderíamos cláusulas sociais, e que, diante dessa situação, conseguimos mantê-las.(Fonte)
No entendimento da direção, na atual conjuntura, em que diversos sindicatos de Radialistas e de outras categorias estão passando pelas mesmas necessidades de negociação com relação à integralidade de seus índices reivindicados, acreditamos ter obtido um bom acordo.
A Pauta de Reivindicações foi entregue aos patrões com bastante antecedência à data base da categoria, mas a cobiça patronal fez com que a engavetassem até que passasse a vigorar as novas normas da Reforma Trabalhista, o que mais uma vez prova o quanto são gananciosos.
Fechamos com o INPC integral de 1,83% mais 1% de aumento real para os pisos, após muita resistência patronal e com o aval da categoria que nos deu autorização para isso, após a realização de 11 assembleias realizadas nas diversas regionais que mantemos em todo o Estado. Devemos ressaltar que as empresas tinham oferecido no primeiro encontro 0 % de aumento real e ameaçavam retirar históricas cláusulas sociais que conquistamos ao longo dos anos.
Sabemos não ser o ideal, mas se fôssemos a dissídio, certamente perderíamos cláusulas sociais, e que, diante dessa situação, conseguimos mantê-las.(Fonte)
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