
Segundo a secretaria, os macacos são um indicador importante para a vigilância da febre amarela, porque adoecem primeiro e, a partir dos registros de óbitos, se obtém informações sobre a circulação do vírus. Os animais não transmitem a doença. O governo informa que, a partir das confirmações de mortes dos animais, a vacinação deve ser intensificada nestas localidades..
Ainda de acordo com o informe epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (9), entre dezembro de 2016 e fevereiro de 2017, foram detectados resultados positivos para febre amarela de primatas em 65 cidades mineiras.
Em 2017, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) confirmou 68 mortes e 195 casos de febre amarela. Outros 93 óbitos suspeitos da doença são investigados. A secretaria também investiga 705 casos suspeitos da doença. Outros 54 foram descartados. (Fonte: G1/Foto: Divulgação).
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