De acordo com a PF, a mulher apareceu na frente de uma aeronave que estava efetuando procedimentos na pista do aeroporto. O piloto foi obrigado a interromper os procedimentos de taxiamento.
A GRU Airport, que administra o aeroporto, afirmou, no entanto, que o incidente aconteceu no pátio, e não na pista, próximo a uma ponte de embarque e que não havia nenhuma aeronave próxima.
Segundo a PF, funcionários da segurança abordaram a mulher e acionaram os agentes da Polícia Federal que a conduziram para a delegacia. Uma das testemunhas, que foi responsável pela abordagem da invasora, disse aos policiais que a mulher, que é servidora pública, estava extremamente exaltada e havia agredido um dos funcionários da companhia.
A companhia aérea informou que o embarque para aquela aeronave havia encerrado às 8h30 e que o incidente ocorreu cerca de 15 minutos mais tarde. Além disso, a mulher corria risco de ser sugada pelas turbinas da aeronave que realizava o taxeamento.
Foi elaborado um termo circunstanciado referente ao fato e a mulher foi liberada mediante o compromisso de comparecer à Justiça quando for intimada.
A GRU Airport disse em nota que "todo procedimento foi monitorado e que, quando a passageira ultrapassou os limites da área de embarque, foi retirada por equipes de segurança de pátio, próximo a uma ponte de embarque, que não estava em operação no momento do ocorrido. Reforça, ainda, que não havia movimentação de aeronave na ponte onde foi retida".
"O GRU Airport informa que o controle de acesso nos portões de embarque, dentro da área restrita do aeroporto, durante o processo de embarque é de responsabilidade das companhias áreas. Ressalta que possui monitoramento por mais de 2 mil câmeras e mantem controle de segurança de acesso em todas as áreas. Esse procedimento é de fundamental importância para apoiar as investigações dos órgãos de segurança que atuam no aeroporto", diz a nota.(Fonte: G1)
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