Depois de um fim de maio debaixo d'água, os gaúchos devem esperar mais chuva em junho. A previsão é que o acumulado de água até o meio do mês, especialmente no Norte, ultrapassem a média e que o frio seja mais intenso. Os 15 dias finais devem ser mais secos e com temperatura mais amena.
Para todo o mês de junho, a expectativa é de que os acumulados fiquem acima dos 200mm de chuva, sendo que a média prevista é de 100mm a 150 mm para o mês. Historicamente, não é um período que pode ser considerado chuvoso, afirma a meteorologista da Somar, Patricia Cassoli.
Uruguaiana, na Fronteira Oeste, entretanto, seguirá lógica contrária ao restante do Estado: a primeira quinzena deve ter menos chuva e a segunda, grandes acúmulos de água.
Os dias instáveis devem seguir com o mesmo padrão visto nos últimos tempos: por períodos da semana o céu permanece nublado, há chances de pancadas mais fortes intercaladas com chuviscos. Chove alguns dias, para, vem o sol, mas logo o tempo volta a ficar instável.
No ano passado, os índices de precipitação ficaram abaixo da média. Algumas regiões do Estado tiveram 50 mm de acumulado, enquanto outras não chegaram a atingir 100mm.
Próximos dias
Na sexta-feira (2), os gaúchos poderão curtir o sol e se preparar para um sábado (3) com tempo mais firme. Pode chover de forma isolada apenas no Noroeste, em cidades como Iraí e Palmeira das Missões. No domingo (4), volta a chuva, exceto para para a região Sul. Na segunda (5), todo o Estado recebe chuvaradas. Na terça (6), o tempo volta a firmar e, na quarta-feira (7), volta o alerta para temporais.
Fique seguro quando ocorrerem raios
· Não se aproxime e não toque nos cabos elétricos que podem ser rompidos pela queda de árvores e objetos. Avise imediatamente a companhia elétrica.
· Evite tocar os aparelhos eletrodomésticos e retire os aparelhos eletrônicos das tomadas.
· Afaste-se de janelas e portas metálicas.
· Evite tomar banho nos momentos de tempestades.
· Nunca se abrigue debaixo de árvores. Sempre procure uma casa de alvenaria ou o interior de um veículo.
· Em zonas rurais, não toque e se aproxime de cercas. (Fonte: RGE Sul/Zero Hora)
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