Na noite desta segunda-feira (20), quase à meia-noite, moradores de Iguatemi, cidade distante 466 quilômetros de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, acionaram a polícia por conta de um fato inusitado. Armados com pedaços de madeira e foices, os populares ‘caçavam’ um lobisomem.
Era por volta das 23h, estava voltando da escola. Escutei um barulho mexendo, dentro das casas que não estão prontas. Na hora que eu dei uns três, quatro passos para frente, vi na porta de uma delas. Era um bicho de olho grande, alto, uma base de um metro e oitenta, com o olho branco e grande. Na hora eu corri”. relatou Daniel Moreira Lopes, de 20 anos. Ele é uma das testemunhas da aparição do que seria um lobisomem
Regina de Lourdes, que nasceu e cresceu em Iguatemi, também diz ter visto "um animal parecido com o lobo mau". Ela relata que estava saindo da casa da filha, que fica no Valoszek Konrad, de onde seguiria para o bairro Quedas D’água, onde mora, quando o animal passou do lado da porta. “Meu marido estava dirigindo e eu no banco do passageiro. Ele passou do meu lado, a gente tem um Uno e ele era maior, mais alto que o carro. Meu marido disse que não viu nada, ele (o animal) veio do meu lado”, enfatiza.
No boletim de ocorrência, elaborado pela Polícia Militar, consta que moradores do Bairro Jardim Valoszek Konrad ligaram para o 190, afirmando terem visto um animal de corpo estranho, semelhante a um lobisomem. Os militares então foram ao local e encontraram os moradores da região.
Segundo a polícia, todos estavam com pedaços de madeira e foices em punho diziam que “estavam na captura de um ser estranho que cruzou pelo meio da vila, atacando inclusive um veículo que passava”. Os moradores afirmaram ainda que o lobisomem fugiu em direção a um matagal em seguida.
Os policiais fizeram buscas, mas nada foi encontrado. Para a polícia, a suspeita é que se trate de um lobo, animal que costuma aparecer na região.
Depois de chamarem a PM, moradores foram às ruas com foice e pedaços de madeira em busca do suposto lobisomem. Nenhum animal não foi encontrado, mas testemunhas afirmam que pegadas ficaram nas ruas do bairro, que não tem pavimentação. (Fonte: InFoco).
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